A gravidez é um momento que, geralmente, é muito esperado pelos futuros papais. O fato é que, infelizmente, muitas gestações estão sujeitas a um aborto espontâneo e, dependendo de alguns fatores maternos e externos, o abortamento pode ou não ocorrer com mais frequência. Confira o conteúdo a seguir e aprenda um pouco mais sobre esse delicado tema e e saber como identificá-lo .
O que é o aborto espontâneo?
O aborto espontâneo é quando uma gestação é interrompida naturalmente pelo próprio organismo da mulher. Para se enquadrar nessa definição, o feto tem que ter menos de 500 gramas e a intercorrência precisa acontecer até a 20ª semana de gravidez, pois, a partir disso, já seria considerada como morte fetal por prematuridade.
O quadro se transforma em aborto de repetição se ocorrer por mais de duas vezes consecutivas, seguindo todas as características acima. Essa é uma das situações de mais alta complexidade na reprodução humana, sobretudo pelo ponto de vista da psicologia, visto que é algo que tende a ser bastante traumático para o casal.
Quais são as principais causas do aborto espontâneo?
Entre as principais causas do aborto espontâneo estão genes ou cromossomos anormais, que fazem com que o feto não se desenvolva de uma maneira normal. Problemas genéticos no bebê são erros que vão se sucedendo conforme o embrião vai se dividindo e crescendo, não sendo, obrigatoriamente, herdados dos pais.
As condições de saúde materna também precisam entrar nessa equação, pois o estado de saúde da mulher também pode levar a abortos. Entre os principais exemplos, podemos incluir a diabetes descontrolada, infecções, distúrbios hormonais, hiper ou hipotireoidismo, problemas no útero, trombofilias e doenças autoimunes.
Como reconhecer um aborto espontâneo?
O aborto espontâneo, embora possa ocorrer até a 20ª semana de gravidez, geralmente acontece antes da 12ª. Eventualmente, ele pode passar despercebido, sobretudo se for muito no início da gestação. Entretanto, o mais comum é que seja acompanhado de alguns sintomas importantes.
Entre eles, estão os sangramentos vaginais, que podem ocorrer acompanhados de cólicas ou não. A dor lombar ou abdominal também podem se fazer presentes, assim como a eliminação de um coágulo de sangue ou jatos de líquidos que saem do canal vaginal.
Outro ponto importante a ser percebido é a diminuição dos sinais de gravidez, como a perda da sensibilidade nas mamas ou o desaparecimento de náuseas. Vale lembrar que esses são sinais de alerta e a maioria das mulheres que experimentam sangramentos vaginais no primeiro trimestre têm gestações bem-sucedidas.
Gostou de aprender um pouco mais sobre o aborto espontâneo? Então confira também nosso artigo sobre as 4 causas mais comuns para os abortos de repetição!
Respostas de 4
Gostei eu tive recentemente um aborto de gemio tenho 3miimas venho lutando pra retirá-los mas até hj não consigo tenho 33anos e uma filha queria retira esse miomas todos genecogista que eu vou ele fala que eu tenho q engravida se na segunda gravidez eu perdi por causa dos miomas to desesperada pra tira o maior t 8centimentro não encontro que. Faça essa cirurgia gente não sei o que faz mas
O luto que a interrupção de uma gestação traz é doloroso e difícil. Mas a visita regular a um especialista pode minimizar os efeitos dos miomas e possibilitar uma gestação saudável.
Tive 3 gestações gemelar. Consecutivas
A terceira gestação cheguei ao 18 semana e perdi minhas bbs
Agora tenho medo de engravidar novamente.
Minha primeira gravidez foi normal levei a gestação do casal até o final. Deu tudo certo.
3 anos Depois engravidei novamente de gêmeos sendo 2 meninos gravidez perfeita.
Agora 13 anos depois engravido novamente de gêmeos dessa vez 2 meninas. Mais não consegui levar até o final. E muito triste passar por esaa situações
Sabemos como é difícil interromper uma gestação, mas não podemos perder as esperanças! Com o acompanhamento e a orientação de um profissional as chances de sucesso são maiores.