Entre as várias perguntas que os pais se fazem durante a gestação, tem uma especial que envolve a saúde dos filhos ao longo da vida: vamos armazenar as células-troncos do cordão umbilical?
Esse cuidado garante a oportunidade de, no futuro, em caso de necessidade, restaurar o funcionamento da medula óssea, quando afetada pela leucemia, por exemplo. A prática é comum desde a década de 1990 e, a partir dela, já foram realizados inúmeros transplantes bem sucedidos. O sangue do cordão umbilical e placentário é um material muito rico em células-tronco que geralmente é desprezado durante o parto.
A cada dia crescem as possibilidades dentro da terapia celular. As doenças do tecido sanguíneo foram o primeiro alvo das terapias com células-tronco, porém os avanços da ciência aumentaram as possibilidades de utilização. Outros tratamentos, alguns já na prática clínica e outros em um futuro próximo, do músculo cardíaco, tecido nervoso, ósseo, sistema imunológico, endócrino, dentre outros, estão em andamento.
E a única oportunidade de guardar essas células-troncos é na hora do nascimento do bebê. Trata-se, então, de uma decisão importante e que deve ser tomada com confiança e certeza da qualidade do procedimento e conservação do material.
Atuando desde 2005, a CRIOCORD foi o primeiro Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário privado do Ceará e o segundo do Nordeste com sede em Fortaleza. Pioneiro, sua estrutura sempre contou com modernidade e segurança em todos os procedimentos, desde coleta, transporte, processamento e criopreservação.
O procedimento é indolor, não oferece nenhum risco à mãe ou ao bebê e a CRIOCORD oferece toda estrutura para realização do procedimento, desde orientações, esclarecimentos e auxilio domiciliar com os documentos necessários até a realização completa da coleta.
Para mais informações:
(85) 3278 4008