CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES
Com o desenvolvimento das técnicas de reprodução assistida e dos protocolos de superestimulação ovariana, frequentemente, obtém-se um número de óvulos e pré-embriões acima do necessário para a transferência. Por isso, foram aperfeiçoados os métodos de congelamento, também chamados de criopreservação.
A criopreservação dos embriões excedentes diminui o risco de gravidez múltipla e aumenta as chances de gravidez por ciclo. Outra vantagem é poder adiar a transferência de pré-embriões em pacientes com hiperestímulo ou outros fatores prejudiciais.
Os pré-embriões são acondicionados, com o meio contendo crioprotetores para diminuir a possibilidade de formação de cristais. A temperatura é, então, reduzida de 37°C, temperatura do corpo humano, à temperatura do nitrogênio líquido, -196°C, e armazenados. Não se sabe ao certo quanto tempo os pré-embriões se manteriam viáveis durante o congelamento, mas há relatos de sobrevivência e gravidez com pré-embriões congelados durante 10 a 16 anos.
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