FERTILIZAÇÃO IN VITRO CONVENCIONAL
A fertilização in vitro é um processo que envolve a retirada dos óvulos do corpo da mulher, para fertilizá-los em laboratório com o sêmen do seu marido e transferir os embriões resultantes para o seu útero. O primeiro bebê fruto de uma fertilização in vitro nasceu na Inglaterra em julho de 1978. Hoje, milhares de crianças nascem anualmente graças a esta técnica, que é provavelmente o procedimento de reprodução assistida mais praticado no mundo.
Na fertilização in vitro convencional, os óvulos permanecem em uma placa de Petri, em um meio de cultura, até o momento da inseminação com os espermatozoides, normalmente realizada quatro a seis horas após a coleta dos óvulos. Neste tipo de fertilização, o espermatozoide precisa penetrar sozinho no óvulo. Para isto, ele precisa se ligar a uma capa que fica em torno dos óvulos chamada de zona pelúcida. Quando isto ocorre, o óvulo libera substâncias que impedem a entrada de mais de um espermatozoide por óvulo.
Na Clínica Evangelista Torquato, é realizada a inseminação com a técnica de microgotas, mais moderna e que oferece melhores resultados. Para que ocorra a fertilização, em cada microgota é colocado um óvulo para cada 100.000 espermatozoides. Estes espermatozoides foram processados de tal forma que apenas os melhores e mais ativos entram em contato com o óvulo.
Antes da realização da fertilização in vitro convencional é necessário que o casal realize exames obrigatórios. A paciente passa por estimulação da ovulação. Posteriormente, há aspiração do líquido folicular e a checagem da presença dos óvulos neste líquido, com a denudação dos óvulos e sua posterior maturação. Pode ser usada como um tratamento efetivo para infertilidade em todos os casos, com exceção daqueles casais que tem uma muito baixa contagem de espermatozoides no sêmen.
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